The war and the battle is the fruit of sin. The social disruption caused by the entrance of sin into the world has caused conflicts between us that are often discussed on the battlefield. Away from God and his will, the men try to impose themselves on each other through violence when other arguments are not convincing.(By Theologien Valdemir Mota de Menezes)
O termo “arrebatado”, em 1 Tessalonicenses 4.17, refere-se ao supremo evento da primeira fase da segunda vinda de Cristo. A expressão “a encontrar o Senhor”, pode também ser traduzido “para um encontro com o Senhor”. “Encontro” era um termo técnico frequentemente usado para descrever o encontro dos cidadãos com os reis ou generais, nalguma distância fora da cidade, a fim de os escoltarem a esta. Esse conceito histórico descreve com muita propriedade o “encontro de Cristo com os santos”. No entanto, é o Rei que nos conduzirá à cidade celestial, para lá vivermos para todo o sempre.
Número de páginas: 168
Edição: 1(2018)
ISBN: 978-1718877146
Formato: A5 148x210
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g
Leia gratuitamente este livro sobre o arrebatamento, aqui em baixo.
Três anos depois do início dos protestos que ficaram conhecidos como Primavera Árabe, o Oriente Médio ainda está em estado de tensão.
Rebeliões ajudaram a derrubar regimes que estavam consolidados há décadas.
As revoltas começaram com manifestações na Tunísia em dezembro de 2010. No dia 17 daquele mês, o vendedor de rua Mohamed Bouazizi se matou, em um ato de protesto contra as condições de vida no país do norte da África.
O ato gerou a mobilização de milhares nas ruas, pressionando o presidente Zine al-Abidine Ben Ali a deixar o poder, em janeiro. Ben Ali estava no poder havia mais de 20 anos.
Se seguiram protestos no Egito, que antecederam a queda do presidente Hosni Mubarak, e a um conflito na Líbia, que resultou no fim do regime de Muammar Khadafi.
A Primavera Árabe também marcou o início do levante na Síria, país que hoje é palco de uma guerra civil envolvendo simpatizantes e opositores do presidente Bashar al-Assad.
Por outro lado, a onda de protestos também teve outras consequências menos previsíveis.
A BBC preparou uma lista de fatos que, segundo analistas, não eram esperados como resultado das revoltas iniciadas em 2011.
1. Monarquias superam turbulências
As famílias reais do Oriente Médio tiveram bons resultados com a Primavera Árabe até agora. Isso é verdade tanto na Jordânia quanto no Marrocos e nos países do Golfo Pérsico.
Os governos que caíram ou balançaram tinham um sistema de partido único, com forte aparato de segurança, semelhante ao adotado pela União Soviética.
Cada monarquia reagiu de forma diferente para lidar com protestos internos. O Barein usou dura repressão para lidar com manifestantes Catar aumentou salários no setor público nos primeiros meses de protestos.
Além disso, nos reinos do Golfo, a maior fonte de insatisfação pôde ser rapidamente "exportada": os trabalhadores nas piores condições geralmente são estrangeiros, que podem ter seus vistos de trabalho rapidamente revogados.
2. Estados Unidos não são mais determinantes
No começo, os EUA cultivavam relações boas com Egito, Israel e Arábia Saudita em um cenário que parecia estável há anos. Mas no Egito, os americanos não conseguiram acompanhar o ritmo de mudanças, que levou ao poder o islamista Mohammed Morsi, poucos meses depois deposto pelas Forças Armadas.
Os Estados Unidos gostam de eleições, mas detestaram o resultado do pleito no Egito – uma vitória clara da Irmandade Muçulmana. E não gostam de golpes militares (pelo menos não no Século 21), mas se sentem confortáveis com um regime apoiado por militares, desde que eles se comprometam a manter a paz com Israel.
Os Estados Unidos seguem sendo uma superpotência, mas ela não dita mais o rumo do Oriente Médio.
3. Sunitas contra xiitas
A velocidade na qual os protestos não-armados contra regimes autoritários se transformaram em uma guerra civil na Síria chocou o mundo. Isso elevou as tensões entre os dois grupos em várias outras regiões. Na Síria, a guerra virou praticamente um confronto velado entre o Irã xiita e a Arábia Saudita sunita.
Essa rivalidade causou violência sectária também no Iraque, e pode acabar sendo um dos legados mais duradouros da Primavera Árabe.
4. Irã, o vencedor
Ninguém teria conseguido prever que o Irã seria o grande vencedor da Primavera Árabe. No começo do processo, o país ficou marginalizado e enfraquecido com as sanções que vários países impõem devido ao seu programa nuclear.
A Arábia Saudita e Israel estão preocupados com a disposição americana de negociar com o Irã, mas hoje é impossível pensar em uma solução para o conflito sírio sem a participação do país.
5. Vencedores e perdedores
Escolher vencedores e perdedores é difícil. Basta olhar para o caso da Irmandade Muçulmana, principal beneficiário com a queda de Hosni Mubarak no Egito.
Poucos meses depois da eleição que conduziu seu líder Mohammed Morsi à Presidência, em junho de 2012, o movimento estava novamente fora do poder, agora por intervenção das Forças Armadas. O movimento parecia um ganhador com a Primavera Árabe, mas agora já não é mais assim.
6. Curdos beneficiados
O povo do Curdistão, no Iraque, parecem cada vez mais se beneficiar com a Primavera Árabe, podendo até mesmo conseguir fundar o seu próprio país, um antigo sonho.
Mas o futuro da nação, caso venha a ser formada, não parece fácil, já que os curdos enfrentam resistências com todos os países à sua volta – Síria, Turquia e Irã.
7. Mulheres são vítimas
Na Praça Tahrir, no Egito, muitas mulheres foram às ruas para pedir que as mudanças políticas também trouxessem novidades no campo dos direitos humanos.
Mas a decepção das mulheres foi grande. Muitas foram vítimas de agressões e crimes sexuais em público.
Um estudo da Fundação Thomson-Reuters afirma que o Egito é hoje o pior país no mundo árabe para mulheres.
8. Impacto superestimado das mídias sociais
No começo dos movimentos, havia bastante entusiasmo na imprensa ocidental sobre o papel do Twitter e Facebook, em parte porque jornalistas ocidentais pessoalmente gostam das mídias sociais.
Estas redes têm papel importante em países como a Arábia Saudita, onde servem para dar vazão às opiniões que são reprimidas pela imprensa oficial.
No começo, elas também tiveram um papel importante nos protestos, mas isso ficou limitado a pessoas mais educadas e bilíngues. Os políticos liberais, que usaram mais intensamente as redes sociais, não ganharam grande apoio nas urnas.
Já canais de televisão por satélite tiveram influência muito maior, chegando a pessoas analfabetas e que não possuem acesso a internet.
9. Bolha imobiliária em Dubai
Há uma teoria de que o mercado imobiliário de Dubai chegou a um pico, com pessoas ricas em países instáveis – como Egito, Líbia, Síria e Tunísia – comprando casas e apartamentos em lugares mais seguros, como forma de proteger seu patrimônio.
Esse efeito teria sido sentido também em cidades como Paris e Londres.
10. De volta à prancheta
O mapa do Oriente Médio desenhado por França e Grã-Bretanha ao final da Primeira Guerra Mundial parece estar evoluindo. Foi nesta época que surgiram países como Síria e Iraque.
Há muitas dúvidas sobre se esses países continuarão existindo na forma atual daqui a cinco anos.
Uma lição antiga que todos parecem estar reaprendendo é de que revoluções são imprevisíveis, e pode levar anos para que se compreenda exatamente as suas consequências.
A Revolução Cubana nos ensina como é fácil cair de um regime ruim para um péssimo, se o povo não souber escolher líderes bons, pode ser que caiam da panela para o fogo. Isto correu com Cuba, China e Rússia com as revoluções comunistas. Che Guevara, Lenin e Mao Tse Tung foram os mais demônios humanos mais carniceiros da história. (Escriba de Cristo)
Junto com Raúl Castro, irmão de Fidel, eles lideraram uma guerra de guerrilhas, que contou com uma força decisiva da população civil. “O movimento teve apoio de estudantes universitários e camponeses que se opunham ao governo ditatorial de Fulgêncio Batista”, diz o historiador americano Franklin Knight, da Universidade Johns Hopkins.
A guerrilha nasceu quando Batista cancelou as eleições marcadas para junho de 1952. Fidel, então um dos candidatos, começou a organizar uma força rebelde para depor o governo. Acompanhado de 160 homens, ele atacou um quartel militar em 26 de julho de 1953, na esperança de provocar um levante popular. A iniciativa foi um fracasso: Fidel foi capturado e acabou condenado a 15 anos de prisão.
Libertado por uma anistia a presos políticos, ele se exilou no México, onde conheceu o médico argentino Ernesto “Che” Guevara. Convencido de que uma revolução por métodos violentos representava a única forma de combater a miséria na América Latina, Che se concentrou na estratégia militar da revolução, enquanto Fidel tratou de fundar o Movimento 26 de Julho, organização política que iria aglutinar os dissidentes cubanos no esforço para derrotar Fulgêncio Batista. Com cerca de 80 combatentes, a guerrilha voltou a Cuba em 1956 para tomar o poder.
Hasta La Victoria Embrenhados na selva, cerca de 300 guerrilheiros detonaram o governo cubana
1. Presos por uma tentativa de golpe frustrada, Fidel e seu irmão, Raúl Castro, são anistiados em 1955 e exilam-se no México, onde conspiram contra o regime cubano. Ali, Fidel funda uma organização política, o Movimento 26 de Julho, ao qual adere o argentino Che Guevara
2. Em 1956, Fidel, Raúl e Che, à frente de 80 seguidores, retornam num barco para Cuba. São atacados pelo Exército cubano: quase todos os guerrilheiros são mortos ou presos, com exceção dos três líderes e de outros nove homens, que fogem para as selvas da sierra Maestra, no sudoeste de Cuba
3. Contando com apoio de parte da população rural, os guerrilheiros realizam ataques contra guarnições do governo na sierra Maestra, entre 1956 e 1958. Che e Raúl promovem execuções de simpatizantes do governo, ajudando a consolidar o controle da guerrilha na região
4. Em 14 de março de 1958, um embargo é imposto pelos Estados Unidos à venda de suprimentos militares ao governo cubano. A medida enfraquece as Forças Armadas do ditador Fulgêncio Batista – muitos de seus aviões são impedidos de voar por falta de peças
5. Numa tentativa de sufocar a guerrilha, o governo organiza um grande ataque em julho de 1958. Mas a derrota é retumbante: com pequenos combates isolados, cerca de 300 guerrilheiros cercam 1 200 soldados. O Exército perde 500 homens, contra só três baixas da guerrilha
6. A série de triunfos da guerrilha quase é interrompida com a Batalha de Las Mercedes, entre 29 de julho e 8 de agosto de 1958. Fidel Castro perde 70 guerrilheiros, quase um terço de sua força, e propõe um cessar-fogo. Os guerrilheiros retornam à sierra Maestra, onde se reagrupam para seguir lutando
7. Em primeiro de janeiro de 1959, com as forças do governo desmoralizadas e em rápida desintegração – os níveis de deserção eram altíssimos -, duas importantes cidades do país, Santa Clara e Santiago de Cuba, são ocupadas pelos guerrilheiros. Percebendo que a derrota era inevitável, o ditador Fulgêncio Batista foge de Cuba e as forças revolucionárias entram na capital, Havana, no mesmo dia, tomando o poder.
8. A chegada de Fidel e Che ao poder trouxe a desgraça que conhecemos hoje, uma das nações mais pobres do mundo e a mais atrasada das Américas, ao lado do Haiti. Mas a brutalidade continuou: após a tomada do poder pelos revolucionários, centenas de simpatizantes do antigo regime, policiais e soldados são julgados por violações dos direitos humanos. Muitos são fuzilados.
Livro: Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, fala da esperança de acabar com esta corrupção nacional e com a passividade do Estado ante a ação de criminosos em todos os escalões da sociedade. O Escriba de Cristo faz uma previsão do cenário político em 2018 e aposta em Jair Bolsonaro para acabar com esta democracia demagógica.
Você pode comprar o livro no amazon.com ou clubedeautores.com.br