Friday, October 2, 2015

CONFLITO ISRAELO-PALESTINO

Escriba Valdemir Mota de Menezes

O conflito entre Israel e palestinos está na categoria dos fenômenos crônicos para os quais a solução é difícil e, acreditamos que essa solução só será viabilizada com a volta de Jesus Cristo em grande poder e glória.
Mesmo Israel sendo um Estado legitimo, existe um acumulo de rivalidade e ressentimento históricos com a maioria dos países do Oriente Médio. Para piorar a situação, a Palestina está dividida entre aqueles que apóiam a Autoridade Palestina, que está em negociação com Israel e o Hamas, o grupo terrorista que quer destruir definitivamente Israel e expulsar todos os judeus do Oriente Médio.


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, tentará concretizar a abertura de um canal de comunicação com Israel e com seus arquiinimigos, entre eles o Irã.
A Faixa de Gaza é uma terra desértica e superpovoada, onde o Hamas está impondo uma organização nacionalista baseada na ideologia dos radicais mulçumanos, querendo transformar essa região em uma espécie de estado palestino, semelhante ao que fica na Cisjordânia, governado pelo Fatah; esse grupo reconhece a existência de Israel e reivindica a criação de um Estado palestino legitimo ao lado de Israel. Para nós aqui no Brasil ou qualquer outro lugar do mundo, na segurança de nosso lar e de nossa vizinhança não conseguiremos imaginar nunca o que é viver em Gaza
Nesse atual combate, que se intensificou na primeira semana de janeiro/2009 o Hamas tem disparado foguetes contras cidadezinhas israelenses fronteiriças e Israel tem se “defendido” lançado uma serie de bombardeios sobre Gaza; esse combate está resultando na morte de centenas de civis e militares. Investigações do setor de Inteligência das Forças de Defesa Israelense (IDF, em inglês) apontam que ao menos 400 palestinos - do total de 890 mortos no conflito na faixa de Gaza desde o início da ofensiva são militantes do grupo radical Hamas. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (12/01/2009), pelo jornal "Jerusalém Post".


Nessa guerra, a intenção de Israel é acertar o quartel de polícia do Hamas, o depósito de armas, o lugar onde a alta cúpula, os dirigentes do Hamas trabalham e vivem. Entretanto, bombardear cidades sempre trouxe e sempre trará resultados terríveis, como foi com Hiroshima e Nagasaki. O Hamas, que ha muito tempo vem promovendo barbáries dentro e fora de Gaza,
O tão sonhado acordo de paz está complicadíssimo e acho que os americanos não obterão dos israelenses as concessões necessárias para tal acordo, tendo em vista que o Oriente Médio é um vulcão em erupção e Jerusalém e um cálice de tontear. (Zc 12:2). Israel não é culpado, esta se defendendo dos irresponsáveis lideres terroristas palestinos que diariamente ataca nosso vizinho com seus nada caseiros foguetes para depois se esconderem atrás de mulheres e crianças, colocando toda a culpa nos israelenses, enquanto esses terroristas que infelizmente também são palestinos covardemente se escondem em áreas altamente populosas para causar ainda mais mortes e ganharem fotos sensacionalistas nos jornais do mundo todo.


Não sou favorável a guerra, mas lutar pela sobrevivência é certo, desde que se não vá à limites extremos, dizimando centenas de vidas, como está ocorrendo. Sou a favor de uma sociedade multicultural. É saudável romper a uniformidade de pensamento e ampliar o horizonte além dos limites da própria nacionalidade e organização social. O Apocalipse fala da trindade anticristã: Satanás, o Anticristo e o falso profeta (Ap 16.13; 19.20; 20.10).Este último será um profeta da mentira, ou seja, ele enganará as pessoas – com mentiras permitidas pela sua doutrina, porque servem à sua causa.
O islã é a religião do profeta. A partir dessa perspectiva, poderíamos supor que o islamismo assumirá o papel do falso profeta nessa trindade apocalíptica. O perigo não são os muçulmanos como pessoas, mas o espírito do islã, que já penetrou em muitas igrejas, tornando-as dóceis diante dele. Conforme o Apocalipse, a sedução, a que sucumbem atualmente certas igrejas, passará a ser global.


Mesmo que o Hamas não aceite, a criação de Israel é legitima e decorreu devido ao hediondo genocídio da Alemanha Nazista (Adolf Hitler foi um exemplo de como será o Anticristo na época da Grande Tribulação). As autoridades do povo palestino preferiram o caminho da violência, da brutalidade e da estupidez de promover o ódio e a discriminação contra o povo judeu, que não são demônios como prega o Hamas.
As mesmas crianças que hoje morrem inocentemente no colo de suas mães, são as mesmas que recebem a criação e educação militar desde cedo a odiar Israel e o povo judeu, sabendo atirar com armas pesadas com menos de 5 anos de idade e ainda recebem a lavagem cerebral de se tornarem mártires explodindo-se para causar ainda mais vitimas do outro lado. Os lideres palestinos não possuem nenhum sentimento humanitário como se espera para uma população cansada e calejada de sofrimento, pois se tivessem, não mandariam para o suicídio seus parentes e suas crianças, enquanto esses covardes assassinos escondem-se em outros países ou ate mesmo utilizando escudos humanos dentro da população civil, como vemos hoje na faixa de Gaza.


A origem de tantas desavenças entre Israel e Palestina está explicada na Bíblia Sagrada, aliás, a Palavra do Senhor explica tudo. A história antiga faz menção de um país chamado Elão. Em Gênesis 14 no tempo de Abraão (há cerca de 4.000 anos) houve uma confederação de nações liderada por Quedorlaomer, mencionado nas Escrituras como “rei de Elão”. Quedorlaomer atacou Sodoma e levou cativo a Ló, sobrinho de Abraão. Este, acompanhado de seus 318 homens mais capacitados, saiu ao encalço do rei de Elão e de seus aliados. Após derrotá-los, Abraão resgatou Ló.


Quando Deus falou pra Abraão que ele seria pai de uma nação que se contaria como estrelas (Gn 15:5), ele já era de idade avançada e sua esposa Sarai também, além do que ela era estério. Conforme progredimos nos eventos da vida de Abraão, vemos que ele esteve na região de Canaã por aproximadamente 25 anos. Em primeira análise Sarai "tentou ajudar Deus" e deu sua serva Agar para que Abraão tivesse um filho com ela (Ismael). Ele tomou essa escrava egípcia para ser sua segunda esposa, ou concubina, e ela lhe deu um filho (Ismael). Deus apareceu para Abraão e nesse momento informou que Sara teria um filho, o filho da promessa (Gn 17:19). Sara riu (Gn 18:12), em descrença, exatamente como havia feito Abraão em Gênesis 17:17. Todavia, o plano e a proposta aqui eram de Deus, e não de Abraão e de Sara. Novamente o Senhor Deus, apareceu a Abrão e informou-o que Ismael que agora tem 13 anos de idade (Gn 16: 15-16; 17:1) não era a semente prometida, que seus nomes deveriam ser mudados e que Sara deveria dar-lhe um filho (Gn 21:1-7). ele tem cerca de 100 anos e sua esposa, aproximadamente 90 (Gn 17:17; 21:5). Assim, no momento apontado, um filho nasceu e, como Deus disse, ele se chamou Isaque.


Isaque foi desmamado (Gn 21:8), provavelmente no seu segundo ou terceiro anos de vida, conforme o costume da época, Ismael foi visto zombando. Isso é muito característico e começou os problemas entre os irmãos e as mães. Sara disse a Abrão para expulsar Agar e Ismael. Ele detestou fazê-lo, mas Deus lhe disse que Sara estava certa, e assim foi feito. Não pense agora em uma mulher desamparada e uma criança indo embora. Agar era, provavelmente, uma mulher rica e Ismael deveria ter entre 15 e 19 anos, dependendo da idade de Isaque quando foi desmamado. Ismael veio a ser uma grande raça, os árabes, e como vemos hoje, sempre escarneceu, competiu, e lutou com o povo israelita.
A situação se agravou de tal forma que Abraão foi forçado a mandar embora Ismael com sua mãe. Então foram para aquela região que hoje é chamada de Faixa de Gaza e seus descendentes continuaram lá até os dias de hoje. Enquanto que a descendência de Abraão, através de Isaque veio a tornar-se Israel. Ao longo desses anos, houveram muitas lutas e incontáveis mortes, pois ambos os lados se sentem no direito de posse; tanto os israelitas (descendentes de Isaque) quanto os palestinos (descendentes de Ismael) têm direito a terra. Mas, como dividi-la?


Hoje os povos árabes e palestinos são descendentes de Ismael, filho de Abraão e o povo de Israel são os descendentes de Isaque Filho de Abraão. Portanto tanto Israel quanto a palestina é descendentes de Abraão e são abençoados por Deus, pois são filho legítimos do pai da fé. A Palestina e a Arábia Saudita são países produtores de petróleo e com a grande quantidade de petróleo que possuem são nações ricas, mas que infelizmente investem os lucros de suas riquezas em guerras e armamentos.


Israel é um forte produtor de alimentos e exportador de diamantes, contando com pouco mais de sete milhões de habitantes. Entretanto, o telefone celular foi desenvolvido lá, pela filial da Motorola, que possui seu maior centro de desenvolvimento em Israel. A maior parte do sistema operacional do Windows NT e XP foi desenvolvida pela Microsoft-Israel. A tecnologia do chip do Pentium MMX foi projetada na Intel em Israel. O microprocessador Pentium 4 e o processador Centrino foram totalmente projetados, desenvolvidos e produzidos em Israel. A tecnologia da "caixa postal" foi desenvolvida em Israel. A Microsoft e a Cisco construíram suas únicas unidades de pesquisa e desenvolvimento fora dos Estados Unidos em Israel. Cientistas israelenses desenvolveram o primeiro aparelho para diagnóstico de câncer de mama totalmente computadorizado e não radioativo. Em resumo, Israel possui uma das indústrias de tecnologia mais avançadas do mundo. Esse atual confronto é apenas mais um recente capitulo da historia de guerras no Oriente Médio, que só serão resolvidos com a presença visível do Filho de Deus em Israel.


Israel possui muitos inimigos, mas ele é notadamente superior em arsenal bélico a todos eles; o uso desse arsenal afasta ainda mais o tão sonhado acordo de paz, que será assinado na Grande Tribulação pelo Anticristo. Do ponto de vista diplomático, para que haja um acordo de paz é necessário a criação de um Estado palestino e a garantia da segurança de Israel, devolvendo a metade árabe de Jerusalém.


As mesmas “forças” que influenciaram a Al Qaeda de Osama Bin Laden estão por detrás desse grupo terrorista Hamas, que com sua vertente majoritária do Islã, os sunitas, estão declarando a destruição total de Israel e expulsão de todo judeu do Oriente Médio. O objetivo é a criação de um estado islâmico em que todo palestino tenha o dever religioso de ingressar na guerra santa, onde se deve matar em nome de Alá.


A Palestina é muito diversificada com a convivência de diversas confissões religiosas, mas o Hamas reivindica que o território deve ser exclusivamente mulçumano, para o surgimento de um tão sonhado império islâmico. Muitos cristãos vivem atacando Israel por causa da guerra, mas conclamo a vocês: Parem de atacar Israel, parem de atacar os judeus e também parem de achar que o povo palestino é somente de terroristas
O Hamas é patrocinado pelo Irã, inimigo mortal de Israel, que fornece todo o material bélico, treinamento militar e dinheiro. O Irã é a favor da destruição de Israel e da matança em massa dos judeus. Na Cisjordânia a Fatah reconhece a existência de Israel e apóia a criação de um Estado Palestino.


Terroristas que tentaram e não conseguiram se explodir nas cidades de Israel receberam atendimento médico nos hospitais israelenses, e isso a imprensa não divulga. Talvez vocês, amigos leitores, perguntem, se a imprensa não divulga como você sabe. Sou assinante de um jornal que me matem informado desses fatos, Noticias de Israel. E muitas das escolas em Israel promovem a educação igualitária com alunos palestinos e judeus, convivendo em perfeita harmonia e recebendo educação sadia e de respeito ao próximo. Diferentemente do que acontece em Gaza por exemplo.


Se os lideres palestinos não fossem tão estúpidos, perceberiam que em Israel estão às maiores oportunidades para um palestino que vive em Gaza ou Cisjordânia e que nunca vão conseguir varrer Israel do mapa ou exterminar todos os judeus, como apregoam certos lideres insanos do Hamas. Israel não perderá a guerra em nenhum momento (isso é uma verdade bíblica); mesmo que a intolerância religiosa aumente no Oriente Médio, o que se facilmente se verifica nas investidas do grupo Hamas.


Apesar da devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um acordo final trará paz “definitiva” para o Oriente Médio. Isso será estabelecido no período de paz do reino do Anticristo. Nesses três anos e meio (1260 dias), serão resolvidos os principais pontos de discórdia, que são o status de Jerusalém e o destino de refugiados palestinos e de assentamentos judeus.


De acordo com o texto de Daniel 9.24-27, um decreto para restaurar os muros foi o começo da “contagem regressiva” para a vinda do Messias – profecia conhecida como “as 70 semanas de Daniel”. Contudo, o termo hebraico “setes”, traduzido por “semanas”, não se refere a semanas de dias, mas a semanas de anos. Um ano profético de 360 dias (segundo o calendário lunar), multiplicado por 483 anos, perfaz um total de 173.880 dias, desde o decreto de Artaxerxes Longimanus I até a vinda do Messias. Dois acontecimentos trágicos, mencionados por Daniel, ocorreriam antes do começo do septuagésimo “sete” (ou septuagésima semana): o primeiro é que o Messias seria “morto”; o segundo é que, tanto a cidade de Jerusalém quanto o seu santuário seriam destruídos. Nós ainda aguardamos o início do septuagésimo semana – que reconhecemos como o futuro Dia do Senhor (mencionado 25 vezes em toda a Bíblia) ou como o período da Tribulação (Mateus 24.21-22). Segundo Daniel 11, haveria conflito incessante entre os selêucidas (a dinastia de Selêuco) e os ptolomeus (a dinastia de Ptolomeu, outro general de Alexandre a quem foi entregue o Egito) numa disputa pela Terra de Israel, um fato que é lembrado pelo Irã até os dias de hoje. A Pérsia estará presente na batalha que será travada quando houver a invasão da Terra de Israel (Ezequiel 38 e 39). Ao que nos parece, a Pérsia será o país que encabeçará aquele ataque (pelo menos, os persas são os primeiros mencionados na lista de nações).


Esse assombroso império da antiguidade continuou a ser conhecido pelo nome de Pérsia até 1935 d.C., quando seu nome foi mudado para Irã. Na atualidade, o idioma oficial do Irã é o persa moderno ou farsi, uma língua indo-européia escrita com caracteres árabes.
Em 1979, o Irã experimentou o que a história denomina de “Revolução Islâmica”. Os muçulmanos xiitas assumiram o controle do país e instauraram a lei sharia. Embora muitos árabes vivam em certas regiões do país, o Irã não é um estado árabe. A relação do Irã com os árabes e o apoio que deles recebe, fundamenta-se na religião islâmica que é comum a esses povos. Ao longo da história do Islã, houve muitas ocasiões em que o Irã demonstrou ser uma poderosa força de oposição aos muçulmanos da Arábia Saudita, os quais controlam os lugares sagrados de Meca e Medina. O Irã também enfrentou oito anos de guerra contra o Iraque, seu vizinho ocidental, na época em que o sunita iraquiano Saddam Hussein estava no poder. Muitos muçulmanos xiitas oriundos do Irã têm povoado territórios ao sul do Iraque e, atualmente, se constituem numa influente força dentro do parlamento iraquiano que foi eleito. O Irã, por tradição histórica, acredita que o território do Iraque lhe pertence, bem como reivindica direito de propriedade de muitos outros países do Oriente Médio (inclusive Israel). Os iranianos almejam a restauração da glória do primeiro império persa (um dos maiores impérios da história em termos geográficos). É óbvio que o Irã (principalmente por causa do petróleo) seja, nos dias atuais, um dos mais importantes personagens no cenário político, econômico e militar deste mundo. Os iranianos são os principais fornecedores de armas para os terroristas islâmicos em todo o Oriente Médio. É possível que a maior parte de seu armamento provenha da Rússia, China e Coréia do Norte. O Hamas, nessa atual guerra na Faixa de Gaza se tem total apoio do Irã
O Estado de Israel se depara com um sério desafio da parte dos líderes do Irã e suas constantes ameaças. O Senhor Deus de Israel tem ouvido todas elas e a profecia bíblica envolverá o Irã entre as nações do mundo que marcharão contra Israel. Tais nações serão derrotadas pelas mãos do Messias que voltará em glória, nosso bendito Senhor Jesus.
O islã odeia tanto cristãos quanto judeus, pois ambos têm o mesmo Deus. Com uma cerca de segurança, Israel procura proteger-se dos ataques dos terroristas sanguinários e de sua ânsia de matar. Eles não recuam nem diante da possibilidade de fazer vítimas entre sua própria população. Quanto mais pessoas do lado inimigo forem mortas, maior a satisfação deles. A barreira de segurança, apesar de todas as críticas, reduziu drasticamente o número de atentados. Entretanto, ao invés de criticar os terroristas, o Ocidente parece não ter nada melhor a fazer do que questionar a cerca e tentar obrigar Israel a derrubá-la. Em outras palavras, o mundo ocidental prefere ver ainda mais vítimas inocentes do lado judeu do que mandar os muçulmanos cessarem os atos terroristas. A Índia também está construindo uma cerca semelhante na disputada região da Caxemira para impedir a entrada de terroristas vindos do Paquistão, mas isso não parece interessar a ninguém
O Novo Testamento tem aproximadamente o mesmo volume que o Corão, mas enaltece e ensina o amor ao próximo, inclusive pelos inimigos. Em lugar algum ele conclama à violência. Ao contrário, ele até ensina que devemos abençoar os que nos amaldiçoam e não dar lugar à ira. O cristão deve tentar ganhar os outros para Cristo através do amor e do testemunho, propagando o Evangelho pelo mundo. Ele não deve fazer diferença entre raças, origem, cultura, ideologia ou religião; é exortado a amar a todos da mesma maneira, ajudando e honrando-os.


Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro. O caráter de Jesus demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo. Maomé raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação. Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: “... matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).


Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.


Os radicais e terroristas islâmicos apóiam-se inteiramente no conteúdo do Corão e nas declarações e ações de Maomé. Enquanto a Bíblia ensina o amor, exorta os homens nesse sentido e busca sua transformação, o Corão prega o ódio às pessoas de outras crenças e impele seus seguidores a praticar esse ódio. Os que não crêem no Corão podem ser perseguidos e assassinados em nome de Alá. Sob a invocação do Corão, as mulheres são oprimidas e espancadas, garotas são proibidas de estudar e países estrangeiros, de cuja hospitalidade os muçulmanos gostam de usufruir, têm desrespeitadas e desobedecidas suas leis. Para os muçulmanos, pessoas de outras crenças merecem apenas o ódio e a jihad, a "guerra santa". Enquanto os cristãos verdadeiros, que seguem a Bíblia, construíram uma rede mundial de assistência social que leva aos necessitados não apenas o Evangelho, mas também auxílio prático como alimentação, abrigo, serviços médicos e ensino escolar, o islã explora e oprime as pessoas nos países que domina.
No momento, muitas crianças palestinas com idades entre sete e quinze anos são treinadas para a luta nos chamados "acampamentos de verão" organizados por diversos grupos terroristas. Nesses acampamentos as crianças aprendem, por exemplo, como atacar e matar colonos judeus. Alguns canais de TV em diversas partes do mundo divulgaram documentários a respeito. A estação saudita "Al-Arabiya" e o "Jerusalem Post" noticiaram os mesmos fatos. Mas ninguém da União Européia (UE), nem da ONU, nem das organizações de direitos humanos, nem do Tribunal Internacional de Justiça de Haia se manifestou a respeito. Nosso consolo diante de tantas injustiças são as firmes promessas de Deus a Israel: 
"Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho" (Jr 31.10). "Jerusalém me servirá por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da terra que ouvirem todo o bem que eu lhe faço; espantar-se-ão e tremerão por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou" (Jr 33.9).Hoje em dia, o mundo árabe é o produtor da mais feroz propaganda anti-semita desde os tempos da Alemanha nazista o islamismo tem fronteiras sangrentas. Alguns dos piores e mais odiosos atos de violência no mundo atual são cometidos por muçulmanos e em nome do islã. Apenas para ilustrar: o atentado de "11 de setembro" prova que o terrorismo islâmico indo muito além de suas.

O islamismo é a segunda maior religião do mundo e, com raras exceções, todos os seus adeptos ficam calados quando ocorrem os diabólicos atos homicidas praticados em nome dele. Não há nação na Terra que proteja legalmente a quem se cala diante da violência e do homicídio. Visto que a lei moral original provém do Deus de Israel, 
Ezequiel 3.18 diz: "Quando eu disser ao perverso: Certamente, morrerás, e tu não o avisares e nada disseres para o advertir do seu mau caminho, para lhe salvar a vida, esse perverso morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue da tua mão o requererei".

Desde que começou o Processo de Paz (Oslo/1993), foram executados centenas de atentados terroristas contra civis israelenses em restaurantes, ônibus, áreas para pedestres, confeitarias e hotéis, entre outros lugares onde transcorre a vida urbana cotidiana.
Grande parte, senão todos, os atos terroristas contra Israel são financiados pelo Irã. Israel enfrenta a seguinte guerra: 



1. A Proclamação da Independência de Israel em 14 de maio de 1948 diz: “Estendemos a mão a todos os nossos países vizinhos e a seus povos numa oferta de paz... e apelamos a eles que estabeleçam laços de cooperação e ajuda mútua com o povo de Israel independente, estabelecido em sua própria terra... colocando nossa fé no Todo-Poderoso...”. Esse ramo de oliveira foi pisado pelo menos por cinco nações árabes que atacaram os colonizadores israelenses. O fato de que o extermínio de Israel é exigido pelo islã faz com que a paz real no Oriente Médio seja impossível – mas isso não é admitido porque deseja-se ser politicamente correto. Pela graça e pelas promessas de Deus, entretanto, Israel não foi e nem será exterminado.

2. Para que houvesse “paz”, contudo, as nações árabes exigiram que Israel se retirasse para um território minúsculo e indefensável, que lhe tinha sido atribuído pelas Nações Unidas. Tratava-se de uma pequena fração da área que a Liga das Nações havia separado em 1922 para o lar nacional judaico. Se esse princípio fosse adotado universalmente, agressores jamais seriam prejudicados por atacarem seus vizinhos!


3. Na guerra de 1948-1949, a Jordânia capturou Jerusalém Oriental e a Margem Ocidental, enquanto o Egito tomou a Faixa de Gaza, pondo fim a mais de 3.000 anos de presença judaica na região. Os jordanianos e os egípcios destruíram sistematicamente todas as evidências da história judaica nesses locais, incluindo vilas e sinagogas, expulsaram todos os judeus e decretaram que a venda de terras a judeus era uma ofensa capital. Os Territórios foram ocupados, não pelos judeus, mas sim pelos árabes! Essas áreas tornaram-se centros de ataques terroristas contra Israel. O povo árabe declara abertamente que não estarão satisfeitos a não ser que ocorra o total extermínio final de Israel

4. Incrivelmente, Israel continuou tentando se dar bem com seus inimigos, tendo esperanças de “paz”. Mais do que qualquer outra coisa no mundo, o sonho de paz no Oriente Médio produz o desejo ilusório, politicamente correto, de não “ofender” os agressores. . Israel tem perseguido a paz num caminho coberto pelos cacos da esperança traída. Em setembro de 1978, o Egito, Israel e os Estados Unidos assinaram os Acordos de Camp David, sob os quais Israel devolveu o Sinai ao Egito. De fato, mais de 90% da terra que Israel obteve em defesa própria contra um inimigo que jurou exterminá-lo foram devolvidos. Israel ofereceu devolver mais, inclusive um “Estado Palestino”, com a condição de que seu direito de existência fosse reconhecido – com o que os muçulmanos, conforme a lei islâmica não pode concordar. No entanto, Israel tem sido culpado por falhar em promover a paz! Essa paz virá sib as asas do “assolador” (Dn 9:27)

5. Desde 1993 o Estado de Israel aceita a existência de um Estado Palestino com fronteiras seguras para Israel. Desde 1993 os atentados terroristas palestinos contra a população israelense não foram interrompidos.

6. Mentir para promover o islã é considerado uma honra. Em 14 de outubro de 1988, Arafat condenou todas as formas de terrorismo e reconheceu Israel – no papel. A Conferência de Paz de Madri, em outubro de 1991, abriu o caminho para conversações secretas entre a OLP e Israel em Oslo (na Noruega). Em 13 de setembro de 1993 o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin assinou a “Declaração de Princípios” em Oslo e Israel reconheceu Arafat e a OLP.

7. O atual conflito não é uma luta das Forças de Defesa de Israel (FDI) contra o povo palestino. O inimigo de Israel é o terrorismo que a Autoridade Palestina (AP) de Arafat não apenas nunca eliminou, mas sempre protegeu e fortaleceu durante 9 anos de "Autoridade" nos territórios. Não se trata de uma guerra entre a "força de ocupação" e a "resistência libertadora". As FDI estão combatendo organizações terroristas que atentam contra a população civil israelense.

8. A política de guerra exército israelense é clara para todos que têm noção de ações militares ou que simplesmente estejam dispostos a entender o que ocorre. É evidente que o exército israelense tem os recursos para "acabar" com a infra-estrutura terrorista palestina de maneira simples e rápida. As FDI contam com bombas de potência não muito inferior às que os Estados Unidos usaram no Afeganistão e que, de um ponto de vista puramente militar, teriam simplificado a ação e evitado arriscar a vida de soldados israelenses. Porém, as FDI optaram por mobilizar forças de reserva treinadas para a luta urbana em áreas densamente povoadas. Deve-se considerar especialmente que os terroristas escondem-se e disparam a partir de igrejas, campos de refugiados e casas de famílias, complicando a tarefa do exército israelense na hora de evitar que haja vitimas civis palestinas

9. Será que ser “politicamente correto” é uma mentira deliberada ou uma insanidade voluntária? Como se explica a mentira (que não tem nenhum exemplo para apoiá-la e centenas de exemplos para refutá-la) de que o islã é pacífico? Sem a violência pela qual começou, espalhou-se e agora se mantém, o islã seria uma seita obscura, não uma religião mundial.

10. O islã fez “convertidos” pela espada desde a França até a China. Com velocidade e ferocidade assombrosas, a espada islâmica – “mais rápida que a romana, mais duradoura que a mongol, na mais espantosa proeza da história militar” – obrigou nações a se submeterem a Alá. Em números absolutos, os massacres foram maiores do que o Holocausto de Hitler. O historiador Will Durant chama a conquista islâmica da Índia de “provavelmente o período mais sangrento da História”.

11. Ainda assim, persiste a mentira politicamente correta de que o islã é pacífico. Após assassinar os atletas israelenses durante as Olimpíadas de Munique, a OLP foi convidada a participar das Olimpíadas! Durante décadas a Federação Internacional da Cruz Vermelha tem honrado o Crescente Vermelho do islã, mas se recusa a reconhecer o Magen David Adom Vermelho (Estrela de Davi Vermelha) de Israel. Por ter falado contra essa fraude, Bernardine Healy foi forçada a pedir demissão do cargo de presidente da Cruz Vermelha Americana.

12. Uma coisa é certa: mesmo que o “politicamente correto” possa enganar alguém por algum tempo, inevitavelmente trairá ainda nesta vida aqueles que o empregam – e seguramente trará o julgamento de Deus na eternidade que virá. No final, a verdade prevalecerá.

13. Nenhum líder árabe tem autoridade para passar por cima da lei islâmica, assinando um acordo que permita aos judeus governarem qualquer território que o islã tenha possuído. Em 641 d.C. os islâmicos conquistaram a região que os romanos tinham renomeado como “Palestina” em 135 d.C. Eles não podem abrir mão dela, nem de qualquer outra terra que o islã tenha controlado, da França à China. E nem qualquer não-islâmico pode reinar sobre muçulmanos em qualquer lugar do mundo – o que inclui os Estados Unidos. Essa é uma doutrina central que todo muçulmano aprende nas mesquitas.

14. Dividindo o mundo inteiro em dar al–Islam (casa da paz) e dar al-Harb (casa da guerra), o islã exige a jihad incessante, até que o mundo todo se submeta a Alá. A Guerra Santa é... obrigação divina. A religião do muçulmano é o Corão e a espada.

15. De acordo com a sharia (lei islâmica) não pode haver paz real, mas apenas um cessar-fogo temporário, entre muçulmanos e não-muçulmanos. Esse fato pode ser verificado em vários atentado ocorridos por todo o mundo em nome de Alá.

16. O “processo de paz” foi uma artimanha islâmica de Arafat. [O acordo de] Oslo exigiu que ele tirasse da Carta da OLP a cláusula sobre a destruição de Israel. Quando anunciou que ela tinha sido removida, a viúva de Rabin proclamou com grande alegria: “O Conselho Nacional Palestino revogou as cláusulas da sua Carta que pediam a destruição de Israel!” O sucessor de Rabin, o primeiro-ministro Shimon Peres, salientou que “este foi o evento histórico mais importante no desenvolvimento da nossa região em cem anos”. Na realidade, era um embuste. A cláusula não tinha sido, nem foi, removida. 24. Arafat continuou a pedir publicamente a destruição de Israel.

17. Enquanto o “processo de paz” continua, palestinos assassinam e põem fogo nas casas de árabes suspeitos de colaborarem com Israel. Os terroristas islâmicos que matam judeus são honrados tendo ruas e feriados com os seus nomes [nos países árabes].

18. Os líderes palestinos fazem tudo em nome de Alá. Portanto, não importa quais acordos de “paz” assinam, tudo é feito tendo em mente a destruição de Israel (um Estado cuja existência nem mesmo é admitida em qualquer mapa árabe), conforme ordenado por Alá, através de Maomé. O mesmo vale para todos muçulmanos

19. Os mulçumanos dizem abertamente: “Se Alá quiser... Israel será apagado do mapa... E trará bençãos sobre aqueles que instigarem a jihad por Alá. Bênçãos sobre aqueles que colocam um cinto de explosivos em si mesmos ou em seus filhos e detonam uma bomba no meio dos judeus”. Esse é o islã – e o Ocidente precisa estar ciente desses fatos!
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20. Pouquíssimos líderes cristãos têm a coragem de falar a verdade, afirmando que Maomé foi um terrorista, e que o islã é muito perverso e maligno. Infelizmente, muitos líderes de igrejas preferem ser politicamente corretos, embora o islã seja totalmente anticristão. Ele nega a divindade de Cristo, Sua morte pelos nossos pecados na cruz e Sua ressurreição – e tem perseguido e matado milhões de cristãos através da História.

21. No entanto, Billy Graham, totalmente equivocado, assim como muitos cristãs, disse: “o islã é mal entendido... Maomé tem grande respeito por Jesus. Ele chamou Jesus de o maior dos profetas depois dele mesmo. Acho que estamos mais próximos do islamismo do que pensamos...”. Na verdade, eles estão próximos quanto a distância entre o céu e o inferno!

A minha intenção foi apenas esclarece alguns aspectos que do que realmente está ocorrendo no Oriente Médio, com esse novo capítulo de destruição na Faixa de Gaza. A Bíblia ensina a respeito dos dias anteriores à volta de Jesus em grande poder e glória, que haverá uma aliança de paz entre o líder do mundo ocidental e do anticristo com os líderes de Israel.


A humanidade está hoje se encaminhando para uma Nova Ordem Mundial, que servirá para dar início ao domínio mundial nas áreas religiosa, econômica e política. Essa Nova Ordem Mundial é buscada principalmente pelos países ocidentais e está sendo mais e mais imposta. O futuro líder dessa Nova Ordem Mundial firmará um pacto de segurança de sete anos com Israel, que aparentemente garantirá a paz para o Estado judeu. Mas como os países islâmicos têm dificuldades com essa Nova Ordem Mundial de fundamentos ocidentais e querem estabelecer sua própria ordem mundial, além de odiarem Israel acima de tudo, a aliança de paz do anticristo e do líder ocidental com Israel poderia ser o motivo para os países islâmicos iniciarem uma guerra. Em Daniel 11 está escrito que o "rei do Sul" (Egito) e o "rei do Norte" (Assíria) iniciarão uma guerra com o anticristo, que estará aliado ao líder ocidental. Mas, aparentemente o exército ocidental vencerá e acabará ocupando a terra de Israel (Dn 11.40-43). Essa guerra será em primeiro lugar contra o mundo ocidental, mas naturalmente também contra Israel, porque foi estabelecida a aliança de paz com os judeus. O mundo islâmico deseja a ruína do Ocidente e não pode tolerar outro poder exceto o do Alcorão. Em Zacarias 12.2 está dito que Jerusalém será inicialmente um cálice de tontear para os povos em redor, antes que todas as nações da terra se lançarão contra Israel (v. 3). Essas nações agrupadas ao redor de Israel são os países árabes, dirigidos segundo o Alcorão. Também a invasão de "Gogue, da terra de Magogue"(veja Ez 38 e 39) refere-se principalmente a países islâmicos, que aliados a "Gogue" virão aos montes de Israel para finalmente serem julgados ali por Deus. E, o pequeno Israel seria totalmente destruído, se não fosse pela poderosa proteção do Deus Todo-Poderoso, que predisse esse exato cenário há 2.500 anos! A que Deus poderoso servimos! Observe Israel, pois é a chave para o calendário do fim dos tempos. Ore pela proteção de Israel neste tempo; ore para que a glória de Deus seja manifestada diante do mundo não-regenerado, quando ele livrar Israel repetidamente, da forma predita nas profecias bíblicas.


Ao longo de todo o Antigo Testamento, Deus afirma que a terra de Israel foi dada por herança aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó – os judeus. Com exceção de Jonas, todos os profetas do Antigo Testamento fazem menção a um retorno definitivo dos judeus à Terra de Israel. Essas promessas do Antigo Testamento nunca foram alteradas ou anuladas em nenhum texto do Novo Testamento. Na realidade, tais promessas foram ratificadas por algumas passagens do Novo Testamento (Hb 6.13,17-18, Rm 11.29). É bem verdade que um legítimo argumento em defesa de Israel pode ser apresentado com base em muitos fundamentos, mas, no fim das contas, a questão se resume ao que Deus pensa sobre esse assunto, segundo Ele comunicou através de Sua Palavra inerrante e autorizada – a Bíblia.

À luz disso tudo, creio que o principal propósito dessas guerras no Oriente Médio e do reagrupamento de Israel tem direta relação com o acordo de paz que será feito pelo Anticristo, conforme é descrito em Daniel 9.24-27. Para que tal aliança se viabilize, é necessário que os judeus estejam presentes em sua terra e organizados politicamente como um Estado Nacional. Isso começou a ocorrer desde 1948. Depois de quase dois milênios, um povo antigo e disperso regressou à terra natal de seus antepassados, para tornar possível, pela primeira vez desde o ano 70 d.C., o cumprimento da profecia de Daniel 9.24-27 referente ao acordo de paz. Conseqüentemente, o palco está montado para aquele acontecimento real que se constituirá no estopim da Tribulação, bem como, pelo que se sabe, será o prenúncio dos últimos dias deste mundo. Para frustração geral daqueles que se opõem à existência de Israel e devo afirmar que não haverá paz no Oriente Médio antes do arrebatamento da Igreja de Jesus e que o atual Estado de Israel se encontra exatamente nessa posição profeticamente requerida. Tal fato realmente indica que estamos muito próximos dos dias finais.
Israel é o relógio mundial de Deus. E ele aponta que o tempo está realmente ficando muito curto. Maranata, Ora vem Senhor Jesus.Em Cristo,
Gilvan Silva Santos,

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